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Autoestima

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Autoestima

Mulher sorrindo com as mãos no cabelo
Por Fátima Gilvaz A autoestima é uma avaliação subjetiva, positiva ou negativa que a pessoa faz de si mesma a partir de emoções, ações, crenças, aparência, comportamentos ou qualquer outro tipo de conhecimento de si próprio. Autoestima positiva pertence ao indivíduo satisfeito com a sua identidade, ou seja, uma pessoa dotada de confiança e que valoriza a si mesmo. Gostar de si mesmo, acreditar no seu potencial, confiar na sua capacidade e se respeitar são elementos básicos na definição de autoestima positiva. Ela determina a maneira como as pessoas se relacionam com o mundo, encaram os desafios da rotina diária e se protegem ou se expõem em situações que exigem controle emocional. Pessoas, com autoestima negativa sentem-se totalmente incapazes, incompletas e desvalorizadas. Os dramas da vida são reflexo das visões mais íntimas que se tem de si mesmo. Inúmeras pessoas sofrem de sentimentos de inadequação, insegurança, dúvida, culpa e medo de uma participação plena na vida – um sentimento vago de “eu não sou suficiente”. Esses sentimentos nem sempre são reconhecidos, mas eles existem. Com isso, começa uma busca infinita da autoestima. Principalmente nas mulheres, essa busca começa pela aparência, e então se inicia a sessão de inúmeras mudanças: no cabelo, forma de se vestir, formas do corpo, e isso gera compras e mais compras para suprir uma falta que, na maioria das vezes, não se sabe bem o que é, um vazio que não se preenche nunca. Uma insatisfação imensa, na maioria das vezes sem fundamento, sem por quê. Tudo isso vai mais além. A insatisfação com a aparência e com o corpo fazem muitas pessoas passarem anos de suas vidas se escondendo em corpos que não as agradam, que as envergonham. Por horas querem ser invisíveis, para que o mundo não visse as falhas que mais as atormentam. Vivem aprisionadas em deficiências ou diferenças que julgam as mais difíceis de serem encaradas e expostas ao mundo. Isso faz com que essas pessoas se sintam diminuídas, excluídas, observadas e julgadas por sua aparência, por pontos em seus corpos que, de tanto que incomodam, acabam virando monstros e que se transformam em problemas psicológicos reais, que impedem, muitas das vezes, que essas pessoas, cresçam como pessoas e como profissionais. Esses pontos são cruciais para que essas pessoas se permitam serem vistas e ouvidas. Na maior parte, elas se inibem e se escondem dentro delas mesmas. O medo de serem observadas e principalmente julgadas, é tão apavorante, que a única solução que se consegue enxergar naquele momento é o anonimato. Com o passar dos anos, com a evolução da medicina e a tecnologia, podemos ter acesso a inúmeras práticas e evoluções da cirurgia plástica. Todo esse estudo e interesse no avanço dessa maravilhosa especialidade da medicina trouxe a libertação da maior parte das pessoas que aqui buscam sua solução, porque se pode ter acesso a todo um conjunto de opções de recursos. Tudo isso veio, de certa forma, facilitar e ajudar nos tratamentos psicológicos que tratam o maior mal da atualidade: a autoestima. Quanto maior a autoestima, maiores serão as possibilidades de manter relações saudáveis. Quanto mais elevada a autoestima, mais inclinado se está a tratar o outro com respeito, benevolência e boa vontade, pois o outro não será visto como ameaça, porque você não estará se sentindo um “estranho e amedrontado no mundo". Quanto mais alta a autoestima, mais alegria você terá, pelo simples fato de você ser, de despertar pela manhã, de viver dentro do próprio corpo. São essas as recompensas que a autoconfiança e o auto-respeito oferecem. Quando criança, a autoconfiança e o autorrespeito podem ser alimentados ou destruídos pelos adultos – conforme tenham sido respeitados, amados, valorizados e encorajados a confiar em si mesmo. Mas, com o passar dos anos, as escolhas e decisões são muito importantes para o desenvolvimento da autoestima. Você pode ser amado por sua família, por seu(sua) companheiro(a) e por seus amigos e, mesmo assim, não amar a si mesmo(a). Pode ser admirado por seus colegas de trabalho e mesmo assim ver-se como um inútil. Pode projetar uma imagem de segurança e uma postura que iludam virtualmente a todos, e ainda assim tremer secretamente ao sentir sua inadequação. Pode preencher todas as expectativas dos outros e falhar em relação às suas próprias; pode ser adorado por milhões e despertar todas as manhãs com a sensação de fracasso e vazio. A tragédia é que existem muitas pessoas que procuram a autoconfiança e a autoestima em todos os lugares, menos dentro delas mesmas, e assim, fracassam em sua busca. A autoestima positiva pode ser entendida como um tipo de conquista espiritual, isto é, uma vitória na evolução da consciência. A autoestima saudável é também o fundamento da serenidade do espírito que torna possível desfrutar a vida.

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